Yao Qian, uma figura chave no setor de blockchain da China e ex-diretor do instituto de pesquisa de moeda digital do banco central, foi expulso do Partido Comunista Chinês e destituído de seu cargo público. As acusações envolvem alegada corrupção relacionada a criptomoedas.
Acusações de Violações da Lei e da Disciplina
De acordo com as autoridades anticorrupção da China, Yao “violou gravemente a disciplina e as leis”. Acusaram-no de se apresentar falsamente como um especialista em tecnologia financeira e de “promover ativamente fornecedores de serviços de tecnologia específicos” para ganho pessoal.
Também foi acusado de abusar do seu poder regulamentar e de realizar transações financeiras envolvendo criptomoedas para lucro pessoal. As autoridades afirmam que Yao aceitou ilegalmente uma "quantidade extraordinariamente grande" de fundos e ativos, embora o montante exato não tenha sido divulgado.
Próximos Passos: Investigação Criminal
Os alegados crimes de Yao foram encaminhados para o Ministério Público para uma investigação mais aprofundada e possíveis acusações criminais. As autoridades estão a realizar uma revisão minuciosa das suas ações durante o seu mandato em papéis proeminentes no banco central e agências reguladoras.
Carreira e atividades de Yao Qian
Yao Qian começou sua carreira como chefe da divisão de regulação de tecnologia da Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China. Em 2017, ele foi nomeado o primeiro chefe do instituto de pesquisa de moeda digital do banco central. Ele fez a transição para o regulador nacional de valores mobiliários em 2018.
Além de seus papéis regulatórios, Yao era um advogado ativo de tecnologias blockchain. Em 2022, ele publicou um livro abrangendo tópicos como DAOs, DeFi, NFTs e Web 3.0. No prefácio do livro, ele enfatizou a importância das inovações da Web 3.0 como uma direção chave valorizada pela China.
Impacto na Comunidade Cripto da China
Este caso surge no âmbito da contínua supervisão rigorosa da China sobre criptomoedas e tecnologias relacionadas. A ação contra Yao destaca que as autoridades chinesas permanecem vigilantes na análise dos setores regulatório e tecnológico, particularmente nos avanços em blockchain e moedas digitais.
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Aviso:
,,As informações e pontos de vista apresentados neste artigo têm como único objetivo a educação e não devem ser considerados como conselhos de investimento em qualquer situação. O conteúdo destas páginas não deve ser encarado como conselhos financeiros, de investimento ou de qualquer outra forma. Alertamos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
China Remove Ex-Chefe de Moedas Digitais por Alegada Corrupção de Criptomoeda
Yao Qian, uma figura chave no setor de blockchain da China e ex-diretor do instituto de pesquisa de moeda digital do banco central, foi expulso do Partido Comunista Chinês e destituído de seu cargo público. As acusações envolvem alegada corrupção relacionada a criptomoedas. Acusações de Violações da Lei e da Disciplina De acordo com as autoridades anticorrupção da China, Yao “violou gravemente a disciplina e as leis”. Acusaram-no de se apresentar falsamente como um especialista em tecnologia financeira e de “promover ativamente fornecedores de serviços de tecnologia específicos” para ganho pessoal. Também foi acusado de abusar do seu poder regulamentar e de realizar transações financeiras envolvendo criptomoedas para lucro pessoal. As autoridades afirmam que Yao aceitou ilegalmente uma "quantidade extraordinariamente grande" de fundos e ativos, embora o montante exato não tenha sido divulgado. Próximos Passos: Investigação Criminal Os alegados crimes de Yao foram encaminhados para o Ministério Público para uma investigação mais aprofundada e possíveis acusações criminais. As autoridades estão a realizar uma revisão minuciosa das suas ações durante o seu mandato em papéis proeminentes no banco central e agências reguladoras. Carreira e atividades de Yao Qian Yao Qian começou sua carreira como chefe da divisão de regulação de tecnologia da Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China. Em 2017, ele foi nomeado o primeiro chefe do instituto de pesquisa de moeda digital do banco central. Ele fez a transição para o regulador nacional de valores mobiliários em 2018. Além de seus papéis regulatórios, Yao era um advogado ativo de tecnologias blockchain. Em 2022, ele publicou um livro abrangendo tópicos como DAOs, DeFi, NFTs e Web 3.0. No prefácio do livro, ele enfatizou a importância das inovações da Web 3.0 como uma direção chave valorizada pela China. Impacto na Comunidade Cripto da China Este caso surge no âmbito da contínua supervisão rigorosa da China sobre criptomoedas e tecnologias relacionadas. A ação contra Yao destaca que as autoridades chinesas permanecem vigilantes na análise dos setores regulatório e tecnológico, particularmente nos avanços em blockchain e moedas digitais.
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