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Bitcoin Enfrenta Risco de Corrida ao Banco, Analista Alerta sobre Vulnerabilidades _ic
O limite de 7 TPS do Bitcoin arrisca uma grande congestão, com os utilizadores de auto-custódia a enfrentar atrasos de transações de até dois meses durante pânicos.
Justin Bons avisa que as falhas de escalabilidade do Bitcoin poderiam desencadear uma "espiral da morte," amplificando o desligamento de mineradores e colapsos de preço.
Competidores com mais de 10.000 TPS superam o Bitcoin, levantando preocupações sobre sua capacidade de suportar a adoção em massa e ideais descentralizados.
O Bitcoin pode enfrentar riscos catastróficos se ocorrer uma saída em massa de carteiras de auto custódia, alerta o analista de criptomoedas Justin Bons. Ele destaca que as limitações da rede Bitcoin a tornam incapaz de lidar com saques em massa repentinos, potencialmente desencadeando uma devastadora “espiral da morte”. Bons cita uma fila de quase dois meses para que todos os usuários na cadeia possam sair sob as atuais restrições da rede. O aviso levanta questões críticas sobre a viabilidade do Bitcoin em suportar a adoção em massa.
Redes congestionadas e limites de transação
Justin Bons enfatiza o limite de transações do Bitcoin como uma falha significativa. A rede Bitcoin processa cerca de sete transações por segundo (TPS) devido ao tamanho do bloco e design. Enquanto existem 33 milhões de usuários na cadeia, a rede só consegue gerir aproximadamente 18 milhões de transações mensais. Essa limitação cria o risco de congestão durante um pânico, potencialmente deixando usuários menores em apuros.
Além disso, Bons explica como as transações podem ser canceladas após três dias se não forem processadas. As altas taxas poderiam ainda prejudicar ainda mais os participantes menores, dando uma vantagem aos grandes custodiantes e bancos. Ele afirma que isso mina o ethos do "dinheiro da liberdade" descentralizado, como descrito no whitepaper do Bitcoin.
A Ameaça da Espiral da Morte
Bons alerta para a susceptibilidade do Bitcoin a uma espiral da morte durante crashes de mercado. Uma súbita Gota no preço do BTC poderia forçar os mineiros offline, reduzindo as taxas de hash e abrandando a rede. O ajuste de dificuldade, que demora duas semanas, poderia exacerbar atrasos, estendendo as filas de transações para três meses ou mais.
Este ciclo vicioso - quedas de preços principal para redução da participação dos mineradores - pode levar a preços ainda mais baixos, criando um colapso autossustentável. Bons argumenta que tais cenários não são apenas possíveis, mas inevitáveis, dada a escalabilidade limitada do Bitcoin e sua estrutura de governança atual.
Um Apelo para uma Avaliação Honesta
Bons critica a comunidade Bitcoin por promover a auto custódia, apesar dos riscos inerentes. Ele elogia a abordagem Camada 2 da Ethereum, que promove soluções centralizadas para mitigar problemas semelhantes. Além disso, Bons destaca como concorrentes superam o Bitcoin com capacidades de transação superiores a 10.000 TPS, tornando as limitações do BTC gritantemente aparentes.
Bons alerta contra a auto-guarda de Bitcoin e questiona sua adequação para a adoção em massa. Embora ele se abstenha de endossar alternativas, ele afirma que as falhas de design do Bitcoin são imbatíveis dentro do prazo necessário, deixando os investidores com decisões difíceis pela frente.
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