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O aumento da significância das criptomoedas fez muitas cabeças olharem de novo para esse mercado. Ainda que existam milhares dessas moedas, duas, em especial, controlam dois terços da participação de mercado e geralmente são as mais destacadas. Elas são o Bitcoin e a Ethereum.
O Bitcoin, introduzido em 2009, é o projeto de um criador desconhecido, mas que possui o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Ele também criou o protocolo blockchain, que forma a base para a maioria das criptomoedas que circulam hoje.
O Ethereum é o resultado da pesquisa de três pessoas, mas principalmente de Vitalik Buterin, que criou o projeto em 2013, como uma melhoria sobre o Bitcoin. O Ethereum também é uma tecnologia própria, que permite a criação de muitos aplicativos e aplicações no mundo das criptomoedas. Enquanto isso, o Bitcoin é útil principalmente como um sistema de pagamento de um ponto a outro, além de funcionar como um ativo financeiro.
As diferenças entre o Bitcoin e o Ethereum podem ser facilmente vistas pelas pessoas que gostam de criptomoedas, mas talvez elas fiquem um pouco embaçadas para quem não seja entusiasta. De uma maneira simples, o Bitcoin vale muito, mas não é por ser multiuso, e sim pelo seu estado de primeira moeda descentralizada. O Bitcoin age como o ouro digital, um ativo valorizado por sua capacidade de armazenar valor, como um metal precioso. Ele é interessante aos investidores, porque age como uma proteção contra a inflação, já que é um ativo deflacionário e possui uma oferta fixa e limitada por protocolos subjacentes. O Bitcoin também é útil como um ativo livre da diversificação, porque não tem relação com o mercado tradicional de ações ou de títulos.
Generalizando, o Bitcoin é a primeira moeda do tipo capaz de sustentar seu valor e permitir transações fora do controle de instituições centralizadas, como bancos e governos.
O Ethereum faz tudo o que o Bitcoin faz e mais um pouco. O Bitcoin possui um protocolo que o torna difícil de escalar e inconveniente para ser usado diariamente. Por exemplo, o tempo necessário para um bloco ser adicionado ao blockchain do Bitcoin é de, mais ou menos, 10 minutos. Ou seja, cada transação leva dez minutos para ser processada. Quando comparada, uma transação Ethereum leva segundos para ser executada.
O Ethereum é uma tecnologia em si, já que permite a criação de contratos inteligentes, aplicativos de finanças descentralizadas (DeFi), bem como outras criptomoedas, basta fazer pequenas modificações no protocolo Ether.
Os contratos inteligentes são acordos autoexecutáveis, com os termos e condições embutidos no código. Eles permitem a criação de Tokens Não Fungíveis, os NFTs, que permitem a uma pessoa “possuir” um ativo digital, como uma música ou um vídeo, sem medo de duplicação ou perda de valor. As NFTs, sozinhas, se tornaram um mercado multibilionário em poucos meses, porque oferecem a liquidez necessária ao ecossistema de criptomoedas.
O Ethereum também é útil como um protocolo de troca descentralizado. É possível usá-lo para as pessoas criarem Trocas Descentralizadas, as DeXs, e pode ser usado como troca entre as milhares de criptomoedas que circulam por aí.
Enquanto os dois gigantes trocam ataques, o Bitcoin continuou dominante no seu valor, já o Ethereum é o favorito para os aplicativos que usam criptomoedas. As duas moedas são bons investimentos, embora o Ethereum tenha mais espaço para crescer do que o Bitcoin no momento. Independentemente das diferenças, essas duas criptomoedas superam muito a concorrência.
Tradutor em português brasileiro: João G.
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