Em 26 de dezembro, de acordo com o The New York Times, um diplomata americano criticou um novo relatório que afirma que é 'altamente provável' ocorrer uma fome em partes da Faixa de Gaza, aumentando a confusão e a controvérsia sobre essa crise humanitária que tem atraído a atenção da comunidade internacional. O relatório divulgado pela Rede de Alerta Precoce de Fome (FEWS Net) cita dados recentes de suprimento de alimentos e estimativas populacionais, afirmando que o norte de Gaza, onde Israel lançou operações militares nos últimos três meses, está em estado de fome. Em resposta, o embaixador americano em Israel, Jack Lew, afirmou que o relatório do FEWS Net é 'irresponsável' e baseado em dados populacionais 'desatualizados e imprecisos', não sendo um bom indicador da segurança alimentar. O relatório estima que entre 65.000 e 75.000 pessoas ainda residem no norte de Gaza. No entanto, autoridades americanas argumentam que apenas de 7.000 a 15.000 civis vivem na região, o que significa que há menos recursos necessários para sustentá-los.
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Mídia americana: diplomatas americanos negam que haja fome no norte de Gaza, aumentando a controvérsia sobre essa crise
Em 26 de dezembro, de acordo com o The New York Times, um diplomata americano criticou um novo relatório que afirma que é 'altamente provável' ocorrer uma fome em partes da Faixa de Gaza, aumentando a confusão e a controvérsia sobre essa crise humanitária que tem atraído a atenção da comunidade internacional. O relatório divulgado pela Rede de Alerta Precoce de Fome (FEWS Net) cita dados recentes de suprimento de alimentos e estimativas populacionais, afirmando que o norte de Gaza, onde Israel lançou operações militares nos últimos três meses, está em estado de fome. Em resposta, o embaixador americano em Israel, Jack Lew, afirmou que o relatório do FEWS Net é 'irresponsável' e baseado em dados populacionais 'desatualizados e imprecisos', não sendo um bom indicador da segurança alimentar. O relatório estima que entre 65.000 e 75.000 pessoas ainda residem no norte de Gaza. No entanto, autoridades americanas argumentam que apenas de 7.000 a 15.000 civis vivem na região, o que significa que há menos recursos necessários para sustentá-los.