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CEO do JPMorgan afirma que a Terceira Guerra Mundial começou - Avisa sobre 'Eixo do Mal' em Ação
O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, alertou que a Terceira Guerra Mundial pode ter começado, citando riscos extraordinários e sem precedentes de conflitos crescentes e alianças que ameaçam a estabilidade global.
O Mundo à Beira do Abismo: CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, Revela Cenários Sombrios a Desenrolar-se
Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, expressou preocupações significativas sobre as ameaças geopolíticas crescentes, chamando as tensões globais de o perigo mais premente para a estabilidade econômica. Durante sua aparição no Instituto de Finanças Internacionais na semana passada, Dimon alertou que conflitos em curso em regiões como a Ucrânia e o Oriente Médio poderiam desencadear uma sequência de eventos com o potencial de se transformar em uma guerra global, de acordo com uma gravação obtida pela Fortune.
Desviando o foco das preocupações econômicas imediatas dos Estados Unidos, Dimon descreveu fatores como um possível pouso forçado ou suave no próximo trimestre como uma questão “irrelevante” em comparação com questões geopolíticas.
Dimon também alertou sobre alianças que estão se formando entre Rússia, Coreia do Norte e Irã - nações que ele anteriormente denominou como um “eixo do mal” - e notou também o envolvimento da China. Ele sugeriu que essas nações estão colaborando para “desmantelar” estruturas globais, como a OTAN, construídas após a Segunda Guerra Mundial. “E estão falando sobre fazer isso agora,” observou. “Não estão falando sobre esperar 20 anos. E assim, o risco disso é extraordinário se você ler a história.” Citando um artigo do Washington Post, ele afirmou:
Embora tenha manifestado profunda preocupação, Dimon reconheceu uma possível redução no risco de conflitos generalizados, afirmando que as tensões podem “diminuir com o tempo” e mencionando possíveis cessar-fogos em regiões como a Ucrânia e o Oriente Médio. No entanto, ele expressou dúvidas sobre grandes melhorias, acrescentando:
O chefe da JPMorgan expressou sérias preocupações com as ameaças nucleares da Rússia e de outros adversários, considerando os riscos nucleares atuais como sem precedentes e alarmantes. Ele argumentou que a proliferação nuclear representa um perigo maior do que as mudanças climáticas, alertando que, à medida que mais nações adquirem armas nucleares, o risco de eventos catastróficos em grandes cidades aumenta. Ele enfatizou a necessidade de políticas claras e focadas para enfrentar essa ameaça crescente.