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Um Guia para Iniciantes sobre a Evolução do Bitcoin Endereço
Os endereços Bitcoin são a identidade pública da sua carteira, cada um com um propósito único e evolução para corresponder às crescentes necessidades do mundo das criptomoedas.
Desbloqueando o livro de endereços do Bitcoin: Do P2PK ao Taproot
Se és novo no Bitcoin, compreender os seus formatos de endereço pode parecer como aprender uma nova língua. Mas não temas, porque este editorial informativo está aqui para te guiar através da fascinante jornada dos endereços de bitcoin (BTC), desde os mais antigos até aos mais recentes. Vamos explorar por que estes formatos existem, como funcionam e por que evoluíram ao longo do tempo. Vamos mergulhar no mundo dos endereços de Bitcoin.
P2PK (Pay-to-Public-Key): A Gênese das Transações Bitcoin
A jornada começa com P2PK, o primeiro formato de endereço. No início do Bitcoin em 2009, as transações usavam diretamente chaves públicas. Imagine isso como entregar sua chave de casa diretamente a alguém; era direto, mas não muito seguro ou escalável. Os endereços P2PK eram vulneráveis porque expunham toda a chave pública, tornando-os menos privados e mais suscetíveis a ameaças de computação quântica no futuro.
P2PKH (Pay-to-Public-Key-Hash): Melhorando a Privacidade e Segurança
P2PKH entrou em jogo para resolver os problemas de segurança do P2PK. Aqui, em vez de partilhar a tua chave pública completa, apenas um hash (uma versão condensada) dela é usada para transações. Pensa nisso como dar a alguém um mapa para encontrar a tua casa em vez da chave em si.
Este formato, começando com o número ‘1’, foi um passo significativo em direção à privacidade e segurança, tornando as transações mais baratas e os endereços mais curtos. É o formato de endereço “legado” com o qual muitos estão familiarizados hoje.
P2SH (Pay-to-Script-Hash): Introduzindo Flexibilidade
Introduzido em 2012, o P2SH trouxe um novo nível de flexibilidade para as transações BTC. Esses endereços, começando com '3', permitem que condições mais complexas sejam definidas para gastar os bitcoins. Imagine se você pudesse definir regras como a necessidade de várias assinaturas para abrir um cofre - isso é P2SH em poucas palavras. Este formato foi fundamental para carteiras de múltiplas assinaturas e outros usos avançados, aprimorando a segurança e permitindo funcionalidades semelhantes a contratos inteligentes antes de serem termos comuns.
P2WPKH e P2WSH (Testemunha segregada): Abordando a escalabilidade
Com a atualização Segregated Witness (Segwit) em 2017, os desenvolvedores do Bitcoin introduziram P2WPKH e P2WSH. Esses formatos, conhecidos como endereços 'Native Segwit', começam com 'bc1'.
O objetivo principal era resolver os problemas de escalabilidade do Bitcoin reestruturando como os dados nas transações eram armazenados, tornando-os menores e, assim, reduzindo as taxas de transação e aumentando o número de transações por bloco. P2WPKH é essencialmente P2PKH com benefícios Segwit, enquanto o P2WSH faz o mesmo para P2SH, permitindo scripts de transação ainda mais complexos.
Taproot (P2TR - Pagar-para-Taproot): O Futuro da Privacidade
A mais recente reviravolta na saga do endereço do Bitcoin são os endereços Taproot, ou P2TR, introduzidos no final de 2021. Estes endereços também começam com 'bc1p', oferecendo privacidade aprimorada porque todas as transações parecem semelhantes na blockchain, independentemente da sua complexidade. O Taproot usa assinaturas Schnorr, que não apenas tornam as transações mais privadas, mas também mais compactas, reduzindo ainda mais as taxas e aumentando a eficiência. Imagine se todos numa sala lotada sussurrassem da mesma maneira, tornando difícil distinguir quem está a dizer o quê; essencialmente, é isto a privacidade do Taproot em ação.
Navegue o Bitcoin com Confiança
Por que a evolução? Cada novo formato tem sido uma resposta às dores de crescimento do Bitcoin. Desde aprimorar a segurança e privacidade com P2PKH, permitir transações complexas com P2SH, lidar com escalabilidade com Segwit e, finalmente, melhorar a privacidade e eficiência com Taproot, essas mudanças refletem a adaptação do Bitcoin à sua base de usuários em expansão e aos desafios tecnológicos.
O que significa isto para os utilizadores? Para os recém-chegados ao Bitcoin, esta evolução pode parecer complexa, mas trata-se de tornar a sua experiência mais segura, mais barata e mais privada. Quer esteja a enviar o seu primeiro bitcoin (BTC) ou a gerir uma carteira com vários formatos, este conhecimento capacita-o a navegar na blockchain com confiança. À medida que o Bitcoin continua a evoluir, também o farão os seus formatos de endereço, sendo que cada nova versão se baseia no legado do passado para satisfazer as exigências da era digital.